quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Book argues that Bell stole phone idea (AP)


BOSTON - A new book claims to have definitive evidence of a long-suspected technological crime — that Alexander Graham Bell stole ideas for the telephone from a rival, Elisha Gray.

In "The Telephone Gambit: Chasing Alexander Graham Bell's Secret," journalist Seth Shulman argues that Bell — aided by aggressive lawyers and a corrupt patent examiner — got an improper peek at patent documents Gray had filed, and that Bell was erroneously credited with filing first.

Shulman believes the smoking gun is Bell's lab notebook, which was restricted by Bell's family until 1976, then digitized and made widely available in 1999.

The notebook details the false starts Bell encountered as he and assistant Thomas Watson tried transmitting sound electromagnetically over a wire. Then, after a 12-day gap in 1876 — when Bell went to Washington to sort out patent questions about his work — he suddenly began trying another kind of voice transmitter. That method was the one that proved successful.

As Bell described that new approach, he sketched a diagram of a person speaking into a device. Gray's patent documents, which describe a similar technique, also feature a very similar diagram.

Shulman's book, due out Jan. 7, recounts other elements that have piqued researchers' suspicions. For instance, Bell's transmitter design appears hastily written in the margin of his patent; Bell was nervous about demonstrating his device with Gray present; Bell resisted testifying in an 1878 lawsuit probing this question; and Bell, as if ashamed, quickly distanced himself from the telephone monopoly bearing his name.

Perhaps the most instructive lesson comes when Shulman explores why historical memory has favored Bell and not Gray — nor German inventor Philipp Reis, who beat them both with 1860s telephones that employed a different principle.

One reason is simply that Bell, not Gray, actually demonstrated a phone that transmitted speech. Gray was focused instead on his era's pressing communications challenge: how to send multiple messages simultaneously over the same telegraph wire. As Gray huffed to his attorney, "I should like to see Bell do that with his apparatus."

Todo cuidado é pouco com o celular

(Agência Estado) Qua, 26 Dez - 14h16

Todo cuidado é pouco com o celular

Por Cinthia Toledo e Filipe Serrano

São Paulo, 26 (AE) - Todo mundo conhece alguém que já deixou o celular cair na piscina, no mar ou até, acredite, na privada. Os líquidos são uma das principais causas de defeito nos telefones móveis, mas o problema não acontece somente no caso de acidentes extremos. Sabia que deixar o telefone no banheiro enquanto você toma banho faz mal, e muito, para o celular?

O vapor de água que toma conta do banheiro se infiltra no telefone móvel e com o tempo provoca a oxidação das placas internas. "A maioria dos celulares que chegam aqui com problemas vêm oxidados. Normalmente, sai muito caro para trocar as placas, e a garantia não cobre esse defeito", diz Zenzo Schirata, gerente técnico da assistência Unimex.

A oxidação acontece quando o celular está em qualquer lugar com umidade alta, como o litoral. Existe ainda outra situação. Você desliga o celular no cinema, que tem um ar-condicionado fortíssimo. Quando você sai na rua, liga o aparelho. Assim que ele esquenta, pode ocorrer uma condensação - a formação de pequenas gotas de água-dentro do telefone.

Dificilmente uma sessão de cinema por semana vai estragar seu aparelho, mas se o telefone passar por situações desse tipo freqüentemente, você vai correr mais risco de o celular oxidar internamente.

COMO LIMPAR?

Se o celular cair na piscina, desligue-o na hora. Abra todos os compartimentos e retire a bateria. Coloque tudo em um lugar ventilado, mas que não esteja ensolarado. Espere até um dia até ligar o telefone outra vez. Se não der certo, leve o celular para uma assistência técnica.

Agora, o seu problema é a areia da praia, poeira ou marcas de dedos? Nunca use panos úmidos para limpar o celular e muito menos álcool ou produtos de limpeza. Se esses líquidos se infiltrarem no telefone, você pode ter um problema ainda maior. Prefira usar somente panos secos ou vassourinhas pequenas como aquelas que vêm junto com barbeadores elétricos.Tome cuidado se o celular tiver câmera. Panos comuns riscam a lente.

Outra causa de problemas bem recorrente são as quedas. Mas elas podem acontecer, não tem muita solução. Ou você usa aquelas capas protetoras no telefones - que muita gente acha feias -, ou precisa ficar mais cuidadoso. Não coloque o telefone sobre mesas para evitar esbarrões, e não segure o celular com o ombro. Não jogue-o, não bata nele e nem sacuda. Quem sabe aí o telefone vai chegar em 2009 sem arranhões.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

domingo, 23 de dezembro de 2007

Famílias desabrigadas





Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007

Parte de um prédio cedeu, hoje em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco.

Cinqüenta e seis famílias tiveram que abandonar os apartamentos. Por volta das seis da manhã, os moradores ouviram estalos fortes na estrutura do prédio.

“Quando eu fui pra cozinha eu ouvi tudo estalando. Aí, eu disse, - o pessoal aí de cima só derruba as coisas, - mas depois eu vi que não era ninguém derrubando nada, era tudo ruindo mesmo. Eu saí com minha filha desesperada, gritando pro povo descer que o prédio estava desabando”, Fátima Barreto, auxiliar de contabilidade.

O conjunto residencial tem quatro blocos e fica em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife.

O afundamento foi na parte de trás do bloco B. Toda a construção cedeu quase um metro, uma parede desabou e a grade da varanda ficou na altura do chão.

“Visualmente ele está com estalos, algumas partes dos elementos estruturais estão balançando, então o risco é enorme de ruir”, diz Francisco de Assis, diretor da Defesa Civil de PE.

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros isolaram a área. Um engenheiro, que fez uma vistoria no prédio há um ano, disse que todo o conjunto tem problemas de construção.

“Já havia indícios de recalques, de fissuras, de rachaduras, de umidades, de uma série de fatos”, diz Sérgio Caldas, engenheiro

O conjunto Sevilha foi construído no início dos anos 1990, por uma imobiliária que nem existe mais. Os moradores começaram a ocupar os apartamentos em 1993.

Hoje, quando o bloco B começou a afundar, as 56 famílias que moram no conjunto se viram, de repente, sem ter para onde ir.

Quem precisou sair de casa às pressas, tem medo de voltar para retirar roupas e eletrodomésticos.

“Voltar para cá? Quando eles disseram que o prédio estava bom e o prédio caiu, não acredito mais. Para cá não de maneira alguma”, diz Maria Dione Mendes, psicóloga.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Groundhog Day - O Dia da Marmota






História da marmota que prevê o tempo foi parar nas telas do cinema
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Pode uma marmota prever o tempo ? Cientificamente é por demais questionável, mas uma tradição de mais de cem anos numa pequena cidade do nordeste dos Estados Unidos chama a atenção de todo o mundo a cada ano e já foi parar até nas telas do cinema.
O Dia da Marmota (Groundhog Day) é uma festa tradicional nos Estados Unidos que é celebrada a cada dia 2 de fevereiro. Segundo a tradição, as pessoas devem observar uma toca de marmota "Marmota monax" e, se o animal sair da toca por o tempo estar nublado, isso significa que o inverno terminará cedo. Se, ao contrário, o sol estiver a brilhar e o animal se assustar com a sua sombra e voltar para a toca, então o inverno durará mais 6 semanas.

A cidade de Punxsutawney, localizada a aproximadamente 120 quilômetros a nordeste de Pittsburgh, entrou para o mapa do mundo justamente com a festa do Dia da Marmota. Lá vive "Punxsutawney Phil", a marmota que todos os anos anuncia de o inverno vai durar ou não mais seis semanas. Ela é conhecida na cidade como a Previsora das Previsoras e é cuidadodamente protegida pelo Punxsutawney Groundhog Club, um grupo de cidadãos da localidade que desde 1887 promove o festival e que neste mesmo ano intitulou Punxsutawney como "the weather capital of the world" (a capital mundial do tempo). Quem chega a Punxsutawney é recebido por uma placa que anuncia que a previsão oficial da marmota de fato funciona e que seminários sobre os prognósticos são oferecidos anualmente.

O site oficial do Festival da Marmota de Punxsutawney diz que a marmota passa grande parte do ano em um ambiente Punxsutawneynte climatizado na biblioteca da cidade. A cada dia 2 de fevereiro, ela é retirada de sua toca às 07:25 da manhã para dizer ao mundo a sua previsão do tempo. A marmota Phil teria mais de cem anos de idade, brincam os moradores locais. De acordo com eles, a extraordinária longevidade de Phil é resultado da relação com a marmota Phyllis, a sua "esposa’, e uma dieta especial.
Mas, afinal, a previsão do tempo da marmota Phil funciona ? As suas previsões foram analisadas na 86ª Convenção da Sociedade Americana de Meteorologia em Atlanta e os resultados não impressionaram os pesquisadores. Um meteorologista destacou que o grau de precisão dos prognósticos da marmota desde o primeiro registro em 1887 é de apenas 39 por cento. Apesar da incerteza se a recente elevação da temperatura do planeta é resultado do aquecimento global ou de causas naturais, um grupo de estudantes de Meteorologia da Purdue Universityfez pouco caso do debate sobre a marmota. "Elas são péssimas prognosticadoras", disse Kim Klockow durante a convenção em Atlanta. "Nós ainda amamos as marmotas, mas pra saber do tempo é melhor jogar uma moeda pra cima do que acreditar nelas", concluiu.

A festa do Dia da Marmota se tornou tão popular que atrai milhares de pessoas a cada dia 2 de fevereiro e até nas telas do cinema foi parar. Imagine um dia em que tudo parece dar errado. Phil se tornou estrela no filme "Feitiço do Tempo" ("Groundhog Day" em seu título original, filmado em 1993.
A divertida história, já exibida diversas vezes na televisão Brasileira, conta a história de um dia que certamente ninguém gostaria de viver. Imagine agora que esse dia se repita incontáveis vezes sem que você possa fazer nada para evitar isso. Esta é a maldição que vive Phil Connors (Bill Murray), um meteorologista e apresentador de televisão, egocêntrico ao extremo, sem amigos, nem amores, que após ter passado um dia aborrecidíssimo em Punxsutawney acorda todos os dias no mesmo dia, sem que mais ninguém, além dele, perceba essa situação. Cercado por desconhecidos, sem condições de sair da cidade, Phil se vê preso no dia 2 de fevereiro, em plena comemoração do Dia da Marmota.

A curiosidade é que Feitiço do Tempo não foi filmado na cidade onde acontece a grande festa do Dia da Marmota. A Columbia Pictures decidiu rodar o filme em local que fosse mais acessível a uma grande cidade. Punxsutawney se localiza numa zona rural de difícil acesso, com poucas auto-estradas na região, o que fez que os produtores escolhessem Woodstock, Illinois, para filmar O Feitiço do Tempo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

COMO SER BRASILEIRO EM LISBOA SEM DAR MUITO NA VISTA (Ruy Castro)

Sim, eu sei que não será culpa sua, mas, se você desembarcar em Lisboa sem um bom domínio do idioma, poderá ver-se de repente em terríveis " águas de bacalhau ". Está vendo? Você já começou a não entender. O fato é que como dizia Mark Twaia a respeito da Inglaterra e dos Estados Unidos, também Portugal e Brasil são dois países separados pela mesma língua. Se não acredita veja só esses exemplos,(...)

Um casal brasileiro, amigo meu, alugou um carro e seguia tranqüilamente pela estrada Lisboa-Porto, quando deu de cara com um aviso: Cuidado com as BERMAS". Eles ficaram assustados – que diabo seria berma? Alguns metros à frente, outro aviso: “Cuidado com as bermas". Não resistiram, pararam no primeiro posto de gasolina, perguntaram o que era uma berma e só respiraram tranqüilos quando souberam que BERMA era o ACOSTAMENTO.

Você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os TERNOS – peça para ver os FATOS, PALETÓ é casaco. Meias são PEUGAS, suéter é CAMIZOLA – mas não se assuste, porque calcinhas femininas são CUECAS. ( Não é uma delícia). Pelo mesmo motivo, as fraldas de crianças são chamadas CUEQUINHAS DE BEBÊ. Atenção também para os nomes de certas utilidades caseiras. Não adianta falar em esparadrapo – deve-se dizer PENSOS. Pasta de dentes é DENTÍFRICO. Ventilador é VENTOINHA. E no caso (gravíssimo) de você tomar uma injeção na nádega, desculpe, mas eu não posso dizer porque é feio.

As maiores gafes de brasileiros em Lisboa acontecem (onde mais?) nos restaurantes, claro. Não adianta perguntar ao gerente do hotel onde se pode beliscar alguma coisa, porque ele achará que você está a fim de sair aplicando beliscões pela rua. Pergunte-lhe onde se pode PETISCAR. Os sanduíches são particularmente enganadores: um sanduíche de filé é chamado de PREGO; cachorros-quentes são simplesmente CACHORROS. E não se esqueça: Um cafezinho é uma BICA; uma média é um GALÃO, e um chope é uma IMPERIAL. E, pelo amor de Deus, não vá se chocar quando você tentar furar uma fila e algum gritar lá de trás: "O gajo está a furar a BICHA!" Você não sabia, mas em Portugal chama-se fila de bicha. E não ria.

Ah, que maravilha o futebol em Portugal Um goleiro é um GUARDA-REDES. Só isso e mais nada. Os jogadores do Benfica usam CAMISOLA ENCARNADA – ou seja, camisa vermelha. Gol é GOLO. Bola é ESFÉRICO. Pênalti é PENÁLTI. Se um jogador se contunde em campo, o locutor diz que ele se ALEJOU, mesmo que se recupere com uma simples massagem. Gramado é RELVADO, muito mais poético, não é?(...)

Para entender as crianças em Portugal, pedagogia não basta. É preciso traçar também uma outra lingüística. Para começar, não se diz crianças, mas MIÚDOS. (Não confundir com miúdos de galinha, que são chamados de MIUDEZAS. Os miúdos de galinha portuguesa são os PINTOS). Quando um guri inferniza a vida do pai, este não o ameaça com a tradicional " dou-lhe uma coça!”, mas com "Dou-te uma TAREIA!", ou então com o violentíssimo “Eu chego a roupa à pele!"

Um sujeito preguiçoso é um MANDRIÃO. Um indivíduo truculento é um MATULÃO. Um tipo cabeludo é um GADELHUDO. Quando não se gosta de alguém, diz-se: "Não gamo aquele gajo". Quando alguém fala mal de você e você não liga, deve dizer: “Estou-me nas tintas", ou então: "Estou-me marimbando” (...) Um homem bonito, que as brasileiras chamariam de pão, é chamado pelas portuguesas de PESSEGÃO. E uma garota de fechar o comércio é, não sei por quê, um BORRACHINHO.

Mas o meu pior equívoco em Portugal foi quando pifou a descarga da privada do meu quarto de hotel e eu telefonei para a portaria: "Podem me mandar um bombeiro para consertar a descarga da privada"? O homem não entendeu uma única palavra. Eu devia Ter dito: "Ó PÁ, MANDA UM CANALIZADOR PARA REPARAR O AUTOCLISMA DA RETRETE".

(Castro Ruy “Como ser brasileiro...” Viaje bem revista de bordo da VASP, ano Vlll n.3/78)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Bush e o aquecimento Global

HUGH GRANT É FLAGRADO COM PROSTITUTAS NA ESPANHA


Reprodução

Da redação HOTlink

O ator britânico Hugh Grant foi fotografado em Puerto Banus, na Espanha, tentando contratar prostitutas, entre elas uma brasileira de 35 anos, de acordo com a edição deste domingo do tablóide News of the World.

O protagonista de filmes como "Quatro Casamentos e um Funeral" e "Notting Hill" foi flagrado no Havana Club, próximo a Marbella, flertando com várias prostitutas locais. Grant se separou este ano da multimilionária Jemima Khan, e desde então está solteiro.

O inglês já tinha sido preso em 1995 em Los Angeles depois de ser flagrado com a prostituta Divine Brown, enquanto estava casado com a atriz Liz Hurley. Segundo a agência Ansa, o ator tentou levar para casa a prostituta brasileira Alvina Sabino, 35 anos, mas a mulher não aceitou o convite.

Fonte: Diário do Grande ABC com Agências

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Notícias Capes

Cooperação
Capes investe em cooperação internacional com o México
O Brasil e o México assinaram acordo para intercâmbio na área de formação de recursos humanos, na graduação e pós-graduação.
Leia mais: http://www.capes.gov.br/servicos/salaimprensa/noticias/noticia_0875.html
Colégio Doutoral
Inscrições abertas para intercâmbio de doutorandos do Brasil e da Argentina
A Capes recebe inscrições para o Programa Colégio Doutoral Brasileiro-Argentino (CDBA), até 15 de fevereiro. O objetivo do programa é formar recursos humanos de alto nível, nos dois países, nas áreas de engenharia, agronomia, informática, e computação.
Leia mais: http://www.capes.gov.br/servicos/salaimprensa/noticias/noticia_0879.html

Simpósio Internacional de Confiabilidade

Simpósio Internacional de Confiabilidade
7, 8 e 9 de Maio, 2008
Florianópolis SC, Brasil

Inscrições Antecipadas
Não perca a oportunidade de garantir sua vaga no maior evento mundial de Confiabilidade Quantitativa.
Realizando sua inscrição ainda este ano você, além de garantir sua presença no evento, ainda terá um desconto especial.

Inscrições Até 21 de Dezembro de 2007
R$ 1.000 (Vagas Limitadas)

Inscrições Até 31 de Março de 2008
R$ 1.200

Inscrições Após 31 de Março de 2008
R$ 1.400


Local do Evento:
CentroSul
Av. Gustavo Richard, s/n
Centro
Cep: 30180-100
Site: http://www.centrosul.net

NOVA ERA GLACIAL ?

USC: Para geógrafo, aquecimento pode iniciar nova era glacial

E se, de repente, lhe dissessem que o aquecimento global ? tão discutido atualmente ? é apenas o início de uma nova glaciação? Ou então que os seres humanos são reféns de um fenômeno, fruto de um movimento natural de inclinação do eixo da Terra que a cada nove ou 11 mil anos provoca mudanças climáticas e afeta a vida no planeta?
Pois é sobre isso que o coordenador do curso de geografia da Universidade do Sagrado Coração (USC), o professor e geógrafo José Carlos Rodrigues Rocha, vai falar na palestra "Aquecimento global: a culpa é de quem?", realizada na quinta-feira na instituição. O evento integra a programação do Café.com Filosofia.

O geógrafo não descarta o relatório final do Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) divulgado neste mês (o segundo de uma série de quatro) que aponta a ação humana como principal causadora do aquecimento global. Mas também coloca a necessidade de se olhar para outra causa: os fatores naturais, contra os quais os seres humanos não têm defesa.

É justamente pela impossibilidade de agir diante dos fenômenos naturais que esses relatórios, segundo Rocha, acabam priorizando a responsabilidade humana. "Esses relatórios funcionam como pano de fundo para conseguir a colaboração das pessoas para diminuir o aumento do calor, já que não se pode barrar o processo de formação do planeta", diz.

De acordo com o geógrafo, fora as causas humanas, é preciso levar em consideração a questão do movimento de rotação da Terra e a inclinação do eixo. "Se o eixo muda um segundo, temos mudanças na distribuição do calor na superfície do planeta", explica o geógrafo. Para exemplificar, ele recorda o tsunami de 2004 que fez milhares de vítimas na Ásia. "Muitos cientistas colocaram que o problema foi causado por uma mudança no eixo da Terra", relembra.

Sem poder precisar se atualmente o Planeta está passando por uma dessas fases geológicas, Rocha cita o documentário "Uma Verdade Inconveniente", do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore. "No vídeo são mostradas várias mudanças relacionadas a pequenas glaciações, inclusive na Idade Média. Então, será que este atual aquecimento global não é o início de uma nova glaciação?", questiona o geógrafo.

Se for o caso, Rocha é incapaz de traçar um prognóstico de como o homem reagiria ao fenômeno, visto que durante a última grande glaciação, ainda não havia registros de vida humana. "Em outras eras geológicas, grande parte dos vegetais e animais desapareceram durante a glaciação. Este é o grande problema: com mais de 6 bilhões de pessoas, o que poderia acontecer agora?", pergunta.

Causas humanas

Apesar do geógrafo José Carlos Rodrigues Rocha e outros cientistas salientarem as causas naturais para o aquecimento global, é inegável a interferência humana no processo. "Hoje, a causa humana é maior que a causa natural", diz. Segundo ele, a partir do momento que se aumenta a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, há um aumento do efeito estufa e, conseqüentemente, da temperatura global.

Mas até mesmo o efeito estufa não é visto como vilão pelo geógrafo. "Se nós não tivéssemos o efeito estufa natural, a temperatura da superfície seria de 17º abaixo de zero. O equilíbrio se mantém por conta do efeito estufa natural", coloca Rocha. O problema, para ele, está no descontrole, na falta de bom senso "que grande parte do ser humano não usa".

Ao contrário das causas naturais que não podem ser evitadas, as humanas podem ser amenizadas, acredita o geógrafo. "Isso depende da vontade de cada um", coloca. Tanto que na quinta-feira, durante a palestra "Aquecimento global: a culpa é de quem?", Rocha vai apresentar algumas pesquisas que demonstram como atitudes simples podem contribuir para a melhora da vida na Terra. "Reciclar lixo, gastar menos tempo no chuveiro, lavar a calçada com balde, usar transporte coletivo", cita.

Rocha lembra como foi importante a conscientização da população, empresários e governantes no controle do buraco da camada de ozônio, causado principalmente pela emissão de cloro de clorofluorcarbonetos, os CFCs, presentes em sprays, embalagens de plástico, peças de computador e aparelhos de refrigeração. "Houve uma conscientização e conseqüente diminuição no buraco da camada de ozônio. Mas daí vem a questão econômica: até que ponto governo e empresários estão dispostos a colaborar?", pergunta.

O geógrafo salienta que, caso a população não tome medidas para amenizar o problema do aquecimento global, as próximas gerações vão sofrer e, pior, "nos xingar porque sabíamos e não tomamos providências", coloca. Rocha ainda alerta que os mais atingidos pelo aquecimento devem ser os países pobres e a população mais carente. "São os que geralmente não têm acesso a certos tipos de benfeitorias", lamenta.

Café.com Filosofia promove a palestra "Aquecimento global: de quem é a culpa?" com o professor José Carlos Rodrigues Rocha na quinta-feira, dia 26, no Centro de Estudos Literários, Lingüísticos e Filosóficos da USC (rua Irmã Arminda, 10-50). O evento é gratuito e tem apoio do Jornal da Cidade. Mais informações: (14) 2107-7131.

Fonte: USC

ERA GLACIAL



ESQUELETOS
Mujer y niño de 14 años
Cultura Las Vegas
La Prehistoria Temprana de la Península de Santa Elena, de Karen E. Stothert.
Banco Central Guayaquil, 1988.

*Ernesto Salazar

Introducción
La evidencia arqueológica hoy disponible permite afirmar que nuestra historia comienza hace unos 11.000 años. Hacia esta fecha el país ha salido ya de una de las épocas más frías de la glaciación Wisconsin y se instaura un procesa de mejoramiento climático, que tardará algunos milenios en alcanzar las condiciones actuales. El hombre ocupa el territorio nacional y se expande por la Sierra y la costa modificando paulatinamente el medio ambiente en su beneficio.

Los primeros pobladores practicaban una subsistencia de caza y recolección, formando bandas dispersas con territorios relativamente fijos, aunque con cierta periodicidad debieron juntarse para explotar zonas ricas en recursos y ejercer acciones de cohesión social. La caza ¬ recolección como estrategia adaptativa perduró, en términos generales, hasta el tercer milenio antes de Cristo, cuando surgieron las primeras manifestaciones de la agricultura como medio básico de subsistencia.

Este lapso de aproximadamente 6.000 años ha sido denominado por los arqueólogos período lítico o precerámico. A diferencia de Norteamérica, donde ha sido subdividido en paleoindio y arcaico, en razón de la diversidad de recursos explotados y de las estrategias de supervivencia, en la arqueología ecuatoriana permanente aún sin divisiones, fundamentalmente por la escasa investigación realizada sobre las sociedades tempranas del país. En efecto, el registro arqueológico disponible es muy exiguo y la información proporcionada por los sitios hasta hoy descubiertos no permite dar una visión clara del desarrollo cultural en tan largo período.

El poblamiento del Ecuador
El problema del poblamiento inicial del país es bastante complejo, porque se conoce
mal la dinamia de las migraciones prehistóricas. Por ahora el registro arqueológico permite afirmar que el poblamiento de nuestro país se hizo por el callejón interandino, acaso con migraciones menores por la Costa y el Oriente. En esta época los glaciares y el páramo se hallaban en franca retirada y el bosque montano cubría las profundidades de los valles interandinos, proporcionando abundantes recursos animales y vegetales. La Costa gozaba de un clima relativamente estable, con una estación seca larga y una estación lluviosa corta, que mantenían una sabana abierta con bosques de galería a lo largo de los ríos, brindando variados recursos, tanto marinos como del interior.

Los seres humanos parecen haber ocupado rápidamente el callejón interandino. La Costa, en cambio habría permanecido largamente deshabitada, a juzgar por la relativa escasez de asentamiento precerámicos descubiertos (excepto los numerosos sitios de la península de Santa Elena) en una región que, comparativamente, es una de las más estudiadas del país. El Oriente habría sido objeto de incursiones esporádicas desde la Sierra, que apenas rozaban la selva tropical. Si hubo alguna migración por la selva, las evidencias no han sido aún descubiertas, por falta de exploraciones sistemáticas de la región.

Restos humanos antiguos
Los vestigios arqueológicos se reducen en su mayoría a conjuntos de artefactos de piedra abandonados en los campamentos prehistóricos. Mas los restos humanos se han revelado esquivos a la pala del arqueólogo. En efecto, las investigaciones han fallado sistemáticamente en encontrarlos en los niveles de ocupación temprana del país. Por otro lado, los pocos especímenes conocidos, a los que se dio gran antigüedad, resultaron, para desilusión de los científicos, demasiado recientes: el famoso cráneo de Punín datado en 4.950 a C.; los cráneos de Paltacalo, atribuidos una edad reciente (tal vez el período de Integración), y en el cráneo de Otavalo, ubicado en el primer milenio antes de Cristo.

De mayor trascendencia para el conocimiento de la población paleoecuatoriana es el hallazgo de los restos de al menos 192 individuos en las excavaciones del sitio OGSE-80 de la cultura Las Vegas, en la península de Santa Elena. Dataciones radiocarbónicas ubican estos restos entre 6.300 y 4.600 a C., constituyendo, por tanto, los vestigios humanos más antiguos del Ecuador.


*Profesor del Departamento de Antropología, Director del Museo Jacinto Jijón y Caamaño, de la Universidad Católica del Ecuador.

Construção Civíl:Edificando Sua Vida: As transformações do Concreto Armado

Construção Civíl:Edificando Sua Vida: As transformações do Concreto Armado

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Alpes têm começo de inverno mais frio em meio século

O que você vai ler a seguir não sairá na grande imprensa que somente reserva espaço para catástrofes ou previsões sombrias a respeito do futuro do planeta. Previsões como da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que no ano passado alerta que estações de esqui nos Alpes poderiam fechar devido às mudanças climáticas. Em seu filme Uma Verdade Inconveniente, Al Gore apresenta o degelo dos Alpes como uma prova inequívoca das mudanças no clima induzidas pelo homem. O que Gore e a OCDE não contavam é que a região alpina tivesse agora no final de 2007 o começo de inverno mais frio dos últimos 55 anos e que os glaciares voltassem a ganhar massa de gelo. Conforme o site de informação do governo suíço, o órgão de Meteorologia do país MeteoSuiça confirmou que há mais de cinqüenta anos o inverno não se iniciava tão frio e com tanta neve. Os responsáveis pelas estações de inverno estão satisfeitos e já pensam em uma temporada recorde, segundo a Swissinfo. A última vez que nevou tanto nesta época do ano foi em 1952. Há um dito popular local sobre o clima com base na comemoração local do dia de Saint Martin em 11 de novembro. Diz ele com rima nas palavras em inglês: "If Martin’s beard is white, a long cold winter will bite". Em outras palavras, se a barba de Saint Martin ficar branca, o inverno será longo e rigoroso. Já o site da rede britânica BBC informou que estações de esqui por toda a Europa Central comemoram a maior acumulação de neve em muitos anos. O correspondente James Cove, que esteve nos Alpes, relatou que os glaciares nos Alpes estão aumentando na região de Allalinhorn. No famoso Mont Blanc, o ponto culminante da Europa Ocidental, o volume de gelo dobrou nos últimos dois anos.


Mundo Injusto - Honda Civic













(26-11-07)
- Algumas situações têm a capacidade de mostrar, de forma contundente, como o mundo é injusto. Dirigir o Honda Civic Si é, sem dúvida, uma das mais extremas, ainda que ela não comece necessariamente atrás do volante, mas sim quando se olha sua tabela de preços.

No Brasil, este esportivo é vendido por R$ 99,5 mil, valor que serve para comprar até um imóvel ou dar entrada em um bem bacana. Nos EUA, o Honda Civic Si sedã (é preciso diferenciar; lá eles também têm a opção de um belíssimo cupê) custa a partir de US$ 21,31 mil e, na versão básica, é tão ou mais completo que o modelo brasileiro. Essa quantia equivale a cerca de R$ 38 mil...

Isso poderia até ser uma questão menor, um mero motivo de indignação pela desproporção exagerada de preço, mas tudo fica muito pior depois que você assume o volante do Si.

Por fora, ele parece um Civic comum, que já agrada bastante pelas linhas esportivas, mas se destaca pelo lindo tom de vermelho de sua carroceria (e, acredite, esse carro tem de ser vermelho), pelas rodas de liga-leve de aro 17” e pelo discreto aerofólio na traseira. O adesivo i-VTEC DOHC também provoca seu frisson, na mesma proporção em que os emblemas Si na traseira e na grade dianteira do carro.

Aberta a porta, o motorista se senta com conforto em um dos melhores bancos à disposição no Brasil, hoje, seja de um carro nacional ou importado. A sensação é de vestir o carro, literalmente. E vestir direito, como uma roupa que tivesse sido feita sob medida. Se houver necessidade de um ajuste ou outro, todos eles estão à disposição, tanto no banco quando na coluna de direção, regulável em altura e profundidade.

O painel, quando se revela, mostra um grafismo tão vermelho quanto a carroceria, só que mais instigante. O conta-giros é um espetáculo à parte, como o olho de uma esfinge pedindo para ser decifrada. Quem gosta de carros e vê aquele mostrador com escala até 9 mil rpm sente a voz embargada. Mas fica ainda melhor.

Logo ao lado, muito ao alcance da mão, está a alavanca de câmbio, que indica seis marchas a serem exploradas. O que resta é virar a chave, baixar a alavanca de freio de mão e começar a brincadeira.

Apesar de o torque máximo deste carro surgir a altos 6.100 rpm, o Si responde com muita disposição à saída. É dócil, mas não nega sua presença, como acontece em muitos esportivos atuais e passados, que são chochos em baixas rotações e só mostram a que vieram depois de 3.000 ou 4.000 rpm. Isso é culpa do comando i-VTEC, variável, que privilegia o melhor comportamento do carro em qualquer situação.

Mais disposto que um Civic comum, o Si é civilizado. Extremamente, diga-se. É um carro para carregar a família durante a semana com a maior segurança. Se fosse um cavalo, ele seria aquele que o mocinho chama por um assovio e se posta sob a janela, esperando que o dono pule em sua cela. Outros esportivos estão mais para o cavalo que o peão tem de domar numa arena de rodeio, com comportamento imprevisível.

A parte boa é que basta você passar dos 4.000 rpm para o Civic ficar mais arisco. Isso, aliás, é fácil, já que o motor 2-litros gosta muito de girar (delícia!). Também é um processo silencioso, ainda que musical. Ronco gostoso como o deste carro só o dos Alfa Romeo.

Com a família em segurança em casa, entretanto, o dono do Civic Si pode levá-lo para uma pista e pisar com vontade. O carro vai responder, especialmente acima dos 6.000 rpm, quando o comando de válvulas i-VTEC mostra o último dos seus segredos. O giro sobe tão rápido que logo o motorista vê o ponteiro do conta-giros bater 8.000 rpm e uma luzinha vermelha acender no velocímetro.

Trata-se de uma shift-light, uma indicação para a hora certa de passar à marcha seguinte. Nem seria preciso, uma vez que o motor, com seus sistemas eletrônicos, se preserva de sair do giro, garantindo uma longa e proveitosa convivência com seu dono, mas dá um “tchan” esportivo que deixa um sorrisão no rosto.

E que experiência é essa de passar de 6.000 rpm com o Civic Si... Seria quase como abrir um turbo em sua capacidade máxima, mas é diferente, porque o motorista sente o tempo todo que está no controle. O motor é forte, mas progressivo e muito, muito obediente.

Em termos de dirigibilidade, o que se pode dizer? O carro vai para onde você aponta o volante, faz curva como poucos e parece não chegar nunca no limite de sua potência.

Todos os possíveis motivos de crítica, como o porta-malas pequeno, de apenas 340 l, se tornam irrelevantes. O que não dá para aceitar, de jeito nenhum, é que o Si custe R$ 99,5 mil.

Ele tinha de custar R$ 38 mil, como nos EUA. O motorista chega a sonhar com reencarnação e pede a Deus para renascer americano. Ou para que, enquanto ainda estiver vivo, alguém, em algum lugar e de algum jeito, tornar o Brasil um lugar onde seja possível comprar um carro assim por um valor aceitável e acessível. De todo modo, isso seria problema para a Honda. Não haveria como dar conta da demanda, nem com três fábricas a mais no país. Que carro!















Bolsas da Capes terão 20% de aumento

Reajuste

Bolsas da Capes terão 20% de aumento

As bolsas da Capes terão reajuste de 20%, a partir de março de 2008. As bolsas de mestrado passam de R$ 940,00 para R$ 1.130,00, e as de doutorado, de R$ 1.394,00 para R$ 1.620,00.

Leia mais: http://www.capes.gov.br/servicos/salaimprensa/noticias/noticia_0867.html

Pesquisa

Plano incentiva investimentos em pesquisa científica nas universidades

Foi lançado na terça-feira, 20, o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Ministros, parlamentares, e representantes da comunidade científica participaram da cerimônia, no Palácio do Planalto.

Leia mais: http://www.capes.gov.br/servicos/salaimprensa/noticias/noticia_0863.html

Incentivos

Empresas ganham incentivos para investir em pesquisa

As empresas que investirem em pesquisa científica, tecnologia aplicada e inovação tecnológica terão isenção fiscal. As bases do incentivo à produção de conhecimentos estão no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2007-2010, anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na terça-feira, 20, em Brasília.

Leia mais: http://www.capes.gov.br/servicos/salaimprensa/noticias/noticia_0864.html

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Vida útil

O Método dos Fatores proporciona um meio de estimar a vida útil de elementos construtivos. Fuad, desenvolve um método alternativo para estimar a vida útil de elementos construtivos usando regressãso linear múltipla.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Lançamento do livro sobre Materiais de Construção em Bento Gonçalves (RS)

Lançamento do livro de Materiais de Construção durante o 49º IBRACON em Bento Gonçalves marcado por um cocktail e a presença de ilustres professores (02-09-2007):
Prof. Dr. Paulo Helene e
Prof. Dra. Eleane Monteiro

Estádio do Grêmio em Porto Alegre


Não podia deixar de tirar uma foto em dia de jogo na frente ao estádio do Gremio em Porto Alegre - essa foto vai pro meu sobrinho na Holanda (05-09-2007).

Entrada da cidade de Bento Gonçalves (RS)


Entrada da cidade de Bento Gonçalves (RS) com a Pipa em concreto representado a cidade dos vinhos do Brasil (03-09-2007)

Passeio na Maria Fumaça em Bento Gonçalves-Rio Grande do Sul


Passeio na Maria Fumaça durante congresso do 49º IBRACON 2007 em Bento Gonçalves no dia 02-09-2007. Paradinha na 1ª estação, no meu lado direito de palitó Prof. Romilde.

Dia a dia