quarta-feira, 30 de abril de 2008

Travesti do caso Ronaldo se irrita com brincadeira do "Pânico"

Enviada por Marcos Reis
30/04/2008 - 09:18


A confusão começou quando a dupla Vesgo (Rodrigo Scarpa) e Silvio (Wellington Muniz), fantasiados de Milene Domingues e Ronaldo, tentou entrevistar o travesti Andréia Albertini na última terça-feira, 29, durante o intervalo da gravação do programa "A Tarde É Sua".

Irritada com a brincadeira, Andréia correu para um banheiro para se livrar de Vesgo e Sílvio. Como não consegui se desvencilhar dos "repórteres", iniciou um quebra-quebra nos estúdios da Rede TV. O travesti precisou ser atendido por paramédicos da emissora, pois ficou ferido na mão.

Andréia participaria do programa "Superpop", de Luciana Gimenez, mas, de acordo com o jornal "Diário de São Paulo", chamou a polícia para deixar o local.

Outras informações sobre o tumulto envolvendo o travesti Andréia e o "Pânico" em COQUETEL.

German power metallers HELLOWEEN have posted the following message on their web site:


"The Hellish Rock package [HELLOWEEN and GAMMA RAY] finished the Brazilian part of their Latin America tour with two shows to remember: Being the first international metal act ever to perform in Fortaleza, HELLOWEEN played an open-air concert in front of more than 5,000 enthusiastic fans, whereas it was the first time in the band's 25 year history to guest in Recife — and 4,000 fans made sure it was definitely not the last time...

"Among many delicious Caipirinhas, further highlights were the show in Manaus, the 1.6 million habitant capital of the Amazoas State (which was one of the hottest shows the band ever played) and Andi's [Deris, vocals] flight over the Amazonas and the surrounding primeval forest.

"HELLOWEEN say a big 'THANK YOU' to over 25,000 faithful Brazilian fans and head towards Peru..."

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Demografia do Brasil

Demografia do Brasil

26 de Novembro de 2006 - 00:37 @ http://pt.wikipedia.org/wiki/Demografia_do_Brasil

O Brasil possui cerca de 186 milhões habitantes (estimativa do IBGE, 2006). Ao longo dos últimos anos, o crescimento demográfico do país tem diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Em 1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes; em 1950, 51.944.397 habitantes; em 1960, 70.070.457 habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes; em 1980, 119.002.706 habitantes; e finalmente em 1991, 146.825.475 habitantes.

As razões para uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a urbanização e industrialização e com incentivos à redução da natalidade (como a disseminação de anticoncepcionais). Embora a taxa de mortalidade no país tenha caído bastante desde a década de 1940, a queda na taxa de natalidade foi ainda menor.

A pirâmide etária brasileira apresenta, como nos demais países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos, larga base e estreito cume. A população jovem (até 19 anos) constitui mais de um terço do total. Somada a uma pequena população de idosos (menos de um décimo), esse contingente constitui a população economicamente inativa, que precisa ser mantida pela população economicamente ativa.

Índice

  • 1 Distribuição populacional
  • 2 Grupos étnicos do Brasil
    • 2.1 Índios
    • 2.2 Brancos
    • 2.3 Negros
    • 2.4 Pardos
    • 2.5 Amarelos
    • 2.6 Etnias por Regiões Brasileiras
  • 3 Migrações internas
  • 4 Raça e cor segundo o IBGE
  • 5 A Carta Magna do Brasil e a Religiosidade Individual
  • 6 Deficiência
  • 7 Língua
  • 8 Ligações externas

Distribuição populacional

A distribuição populacional no Brasil é bastante desigual, havendo concentração da população nas zonas litorâneas, especialmente do Sudeste e da Zona da Mata nordestina. Outro núcleo importante é a região Sul. As áreas menos povoadas situam-se no Centro-Oeste e no Norte.

O IBGE classifica a rede urbana brasileira em uma hierarquia de acordo com o tamanho e importância das cidades. As categorias de cidades mais importantes são:

  • grande metrópole nacional: São Paulo
  • métropole nacional: Rio de Janeiro
  • centros metropolitanos regionais: Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador
  • grandes metrópoles regionais: Belém, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus

Grupos étnicos do Brasil

O povo brasileiro foi formado ao longo de 5 séculos por ondas imigratórias, somadas à população nativa. A população é formada basicamente por 3 etnias: índio, branco e negro. Os povos ameríndios, povos autóctenes, são presentes no Brasil há aproximadamente 10 mil anos. Na época do descobrimento, eram estimados em cerca de 5 milhões de indivíduos, espalhados por todo o território brasileiro. Os brancos foram encabeçados por portugueses, colonizadores do país desde o século 16. Até 1822, apenas os portugueses tinham o direito de imigrar para o Brasil, mas após a independência somaram-se outras nacionalidades européias durante os séculos 19 e 20. O maior fluxo foi formado por italianos e novamente portugueses, seguidos por alemães, espanhóis, etc. Os negros foram trazidos na forma de escravos, do século 16 à metade do século 19 e eram sobretudo dos grupos bantu e iorubá. De forma mais limitada, houve a contribuição asiática, de japoneses e árabes.

Mulheres indígenas brasileiras

Atualmente, o IBGE reconhece 5 grupos étnicos no Brasil, baseado na raça ou na cor da pele: Índio, Branco, Negro, Amarelo e Pardo.

Índios

Os índios compõem 0,4% da população brasileira, somando cerca de 700 mil indivíduos. Populações indígenas podem ser encontradas por todo o território brasileiro, embora mais da metade esteja concentrada na Região amazônica do Norte e Centro-Oeste. Consideram-se índios todos os descendentes dos povos autóctones do Brasil.

Embora milhões de brasileiros sejam descendentes de índios, apenas 0,4% da população se considera como tal. Isso se deve ao fato da intensa miscigenação e perda dos valores e da identidade indígenas ao longo dos séculos.

Índio brasileiro

Quando os primeiros portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, a população indígena rondava os 5 milhões de indivíduos[1]. Na metade do século XIX não passava de 100 mil pessoas e no final do século XX era cerca de 300 mil. O desaparecimento da população nativa brasileira foi um dos maiores genocídios da História humana, e se deve à três fatores: a dezimação promovida pelos colonizadores, as doenças européias que se espalharam como epidemias e a miscigenação.

Recentes estudos genéticos comprovaram que muitos milhões de brasileiros são descendentes de povos indígenas extintos há séculos, muitos dos quais desconhecem suas origens indígenas.

Nos últimos anos, tem-se visto, pela primeira vez em cinco séculos, um crescimento da população índia brasileira, porém, muitos estão vivendo em condições de extrema pobreza e perdendo sua cultura.

Brancos

Os brancos compõem 53,7% da população brasileira, somando cerca de 96 milhões de indivíduos. Estão espalhados por todo o território brasileiro, embora a maior concentração esteja no Sul e Sudeste do Brasil. Consideram-se brancos todos os descendentes de europeus e de outros povos de cor branca.

Em Schroeder e muitas outras cidades de Santa Catarina, muitos descendentes de alemães preservam os costumes dos antepassados

Até 1800, cerca de 1 milhão de europeus imigraram para o Brasil. O boom da imigração ocorreu nos séculos XIX e XX, quando entraram quase 6 milhões de europeus no Brasil. Hoje, os brancos formam o maior grupo étnico do País, sendo formado ao longo de cinco séculos de imigração proveniente da Europa. Até a metade do século XIX, a população branca do Brasil era basicamente de origem portuguesa porém, entre o final do século XIX e início do século XX, pessoas de diversos outros países europeus imigraram para o País. Atualmente, os brancos brasileiros são descendentes de uma grande diversidade de povos, que inclue principalmente povos Latinos (portugueses, italianos, espanhóis), Germânicos (alemães) e Eslavos (poloneses, ucranianos), entre outros. Além dos europeus, há também os descendentes de imigrantes árabes de cor branca (libaneses e sírios).

Embora os brancos sejam a maioria da população brasileira, estudos genéticos mostraram alto grau de miscigenação nesses brasileiros, pois muitos possuem alguma ascendência indígena e/ou africana, o que comprova que no Brasil não há raças definidas.

Negros

Olodum na Bahia

Os negros compõem 6,2% da população brasileira, somando cerca de 11 milhões de indivíduos. Estão espalhados por todo o território brasileiro, embora a maior concentração esteja no Nordeste. Consideram-se negros todos os descendentes dos povos africanos trazidos para o Brasil e que têm a pele negra.

A escravidão no Brasil durou cerca de 350 anos e trouxe para o País aproximadamente 3 milhões de negros. Milhões de brasileiros são descendentes de africanos, mas apenas 6,2%, um número muito reduzido que forja a real população negra do Brasil, se consideram negros. O fator principal é o preconceito a que o afro-brasileiro foi submetido durante séculos, e que se reflete ainda nos dias atuais. Porém, nos últimos anos se tem observado uma maior visibilidade ao negro brasileiro e a sua cultura, contribuindo assim para o aumento do orgulho negro no País.

Capoeira na rua

Pardos

Os pardos compõem 38,5% da população brasileira, somando cerca de 70 milhões de indivíduos e estão espalhados por todo o território brasileiro. Consideram-se pardos todos os descendentes de mistura de raças no Brasil e que têm a pele parda .

Embora o IBGE considere os pardos brasileiros como sendo automaticamente afro-descendentes ou mulatos, fruto da mistura do branco com o negro, há uma grande discussão em torno disso, pois muitos são fruto da mistura de branco com índio (caboclo ou mameluco), de índio com negro (cafuzo) ou de outras tantas misturas raciais que abundam no Brasil. Todavia, devido ao preconceito, muitos negros brasileiros se classificam como pardos, o que faz com que muitas vezes pardos e negros sejam considerados o mesmo grupo étnico.

Amarelos

Uma mulher nipo-brasileira

Os amarelos compõem 0,5% da população brasileira, somando cerca de 1 milhão de indivíduos. Estão concentrados em dois estados brasileiros: São Paulo e Paraná, embora populações menores estejam espalhadas por todo o teritório brasileiro. Consideram-se amarelos todos os descendentes de povos asiáticos

A grande maioria dos amarelos brasileiros são descendentes de japoneses que imigraram para o Brasil entre 1908 e 1960, devido à problemas econômicos. O Brasil abriga hoje a maior comunidade japonesa fora do Japão. Outros grupos amarelos menores são os chineses e coreanos.

Etnias por Regiões Brasileiras

Na região Sul do Brasil predomina o elemento europeu - a começar por um pequeno número de colonizadores açorianos no século XVIII, acrescidos por grandes levas de imigrantes alemães, italianos e eslavos durante o século XIX e XX.

Na região Sudeste do Brasil também predomina o elemento europeu - a iniciar por portugueses, acrescidos de imigrantes italianos, espanhóis e alemães nos séculos XIX e XX. Vale lembrar que os elementos africano e indígena se fizeram presentes, e no Estado de São Paulo o elemento asiático, composto sobretudo por japoneses e árabes, foi significativo.

Na região Nordeste do Brasil, predominam os elementos africano e europeu (portugueses), assim como a contribuição indígena.

Na região Norte do Brasil predomina o elemento indígena, acrescendo-se o branco e o negro.

Migrações internas

Cerca de um terço dos brasileiros não vive onde nasceu. As migrações internas respondem por boa parte desse terço, e se classificam basicamente em duas categorias: deslocamento do campo para a cidade (êxodo rural) - causadas pela falta de oportunidades de trabalho e serviços no campo e pela concentração fundiária - e migrações regionais, das quais os exemplos mais importantes foram:

  • o ciclo da mineração, em Minas Gerais, nos meados do século XVIII, que provocou um deslocamento da população litorânea para o interior do país;
  • o fluxo de escravos do Nordeste para as plantações de café de São Paulo e do Rio de Janeiro, em fins do século XIX;
  • o ciclo da borracha, na Amazônia, em fins do século XIX para o início do século XX, que atraiu muitas pessoas, especialmente do Nordeste;
  • a construção de Brasília, que deslocou mão-de-obra principalmente do Norte e Nordeste;
  • o desenvolvimento industrial, dos anos 50 em diante , na região Sudeste (principalmente São Paulo e Rio de Janeiro), que deslocou principalmente nordestinos.

Recentemente as migrações regionais mais importantes ainda são a de nordestinos para as regiões Sudeste e Sul, em busca de trabalho nos setores industrial, comercial e de serviços; ocorre, também, no Centro-Oeste e Norte, um fluxo de famílias ligadas ao meio rural, vindas principalmente da região Sul, graças à expansão da fronteira agrícola.

Raça e cor segundo o IBGE

O critério usado pelo IBGE para essa classificação é a auto-declaração, o que gera distorções na estatística, pois há um forte preconceito contra o negro no país, que geralmente se declara "pardo". Este termo, utilizado pelo IBGE, na prática acaba englobando todos os que se consideram mestiços, sem distinções, por exemplo, entre miscigenados afro-europeus ("mulatos") e os euro-indígenas ("caboclos e mamelucos"). Isto tem gerado controvérsia, uma vez que muitos defensores da política de cotas raciais consideram todos os "pardos" como afro-descendentes.

A Carta Magna do Brasil e a Religiosidade Individual

Nem todos os brasileiros e brasileiras se consideram membros de qualquer religião, organizada ou não. Prevalece a liberdade de culto dentro do Estado Brasileiro. De acordo com a Constituição Federal, a participação de cidadãos/ãs brasileiros/as em quaisquer atividades religiosas no país é um direito e uma responsabilidade individual que não deve jamais ser abdicada, sofrer quaisquer tipos de coerções e/ou incitações. Nenhuma religião está acima das leis seculares vigentes em solo nacional.

Cerca de três quartos da população brasileira seguem a Religião Católica Romana, o que faz do país o maior em número absoluto de católicos no mundo. Há ainda um pequeno número de seguidores da Igreja Católica Apostólica Brasileira. Seguem o Protestantismo 15% da população (a maior parte através de igrejas evangélicas pentecostais), 1% é espírita, 0,5% é testemunha de Jeová e cerca de 7% não têm religião. Outras religiões que, apesar de poucos praticantes, merecem citação são as religiões de origem africana (praticadas por vezes em sincretismo com a religião católica), como a Umbanda e o Candomblé. O Judaísmo, o budismo, o islamismo e hinduismo (hare krisna) têm um número reduzido de seguidores no Brasil, geralmente concentrados em cidades do Sul, Sudeste ou Nordeste.

Deficiência

Mais de 24 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Cerca de 16,5 milhões possuem deficiência visual, 8 milhões possuem deficiências de locomoção, 5,5 milhões possuem deficiência auditiva, e quase 3 milhões possuem alguma deficiência mental. Há grande carência de obras adaptadas ao deficiente no Brasil, e nenhuma campanha específica nacional para resolver esse problema.

Língua

O português é a língua oficial e é falado pela população. O espanhol é entendido, em diversos graus, pela maioria das pessoas. O inglês é parte do currículo das escolas públicas e particulares, e o espanhol passou a fazer parte do currículo escolar nos últimos anos; o inglês é entendido e usado por poucas pessoas, especialmente nos centros comerciais e financeiros.

Cerca de 180 idiomas e dialetos dos povos indígenas são falados nas tribos, embora esse número esteja em declínio.

O português é a língua materna de 98% dos brasileiros, embora haja um expressivo número de falantes de línguas imigrantes, principalmente o alemão, falado em zonas rurais do Brasil meridional, sendo o dialeto Hunsrückisch o mais usado por cerca de 1,5 milhão de pessoas[Carece de fontes]. O italiano é bem difundido por alguns descendentes de imigrantes que ainda não adotaram o português como língua materna em zonas vinícolas do Rio Grande do Sul, sendo o dialeto Talian o mais usado. Outras línguas faladas por importantes minorias é o japonês e outros idiomas imigrantes.

O Brasil possui aproximadamente 15% de analfabetos.

Este artigo foi baseado originalmente num outro da Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Demografia_do_Brasil .
O conteúdo desta página está sob a GNU Free Documentation License 1.2.


terça-feira, 22 de abril de 2008

Tremor de terra é sentido em vários estados Brasileiros


SÃO PAULO - Um tremor de terra atingiu várias cidades do Estado de São Paulo, por volta das 21h05, desta terça-feira, 22. As cidades onde foram sentidos os tremores, de acordo com relato de internautas, foram São Paulo, Santos, Limeira, Praia Grande e Sorocaba. De acordo com o site de monitoramento de terremotos dos Estados Unidos, o US Geological Survey, um terremoto de 5.2 graus na escala Richter foi detectado na costa brasileira, a 215 quilômetros de São Vicente, litoral sul de São Paulo.

Na capital paulista, diversos bairros sentiram o tremor, como por exemplo, Pinheiros, Itaim, Jardins, Higienópolis, Avenida Paulista, Ipiranga, Butantã e Tatuapé.

A Defesa Civil do Rio de Janeiro foi acionada, nesta noite, pelos bairros de Jacarepaguá, Vila da Penha e Del Castilho. informando terem sentido tremores de terra por volta das 21h. Equipes de engenheiros e técnicos do órgão estão se deslocando para esses locais a fim de verificar se houve abalos estruturais em construções.

O Corpo de Bombeiros confirma o tremor, porém as causas ainda são desconhecidas. Até o momento, não há registro de pessoas feridas ou de abalos em construções.

Detalhes do terremoto (fonte: US Geological Survey)

Earthquake Details

Magnitude

5.2

Date-Time

Location

25.713°S, 45.438°W

Depth

10 km (6.2 miles) set by location program

Region

SOUTH ATLANTIC OCEAN

Distances

215 km (135 miles) SSE of Sao Vicente, Sao Paulo, Brazil
270 km (165 miles) SSE of Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
285 km (175 miles) S of Sao Jose dos Campos, Sao Paulo, Brazil
1125 km (700 miles) SSE of BRASILIA, Distrito Federal, Brazil

Location Uncertainty

horizontal +/- 10.7 km (6.6 miles); depth fixed by location program

Parameters

NST= 95, Nph= 95, Dmin=309.5 km, Rmss=0.9 sec, Gp=112°,
M-type=body magnitude (Mb), Version=7

Source

  • USGS NEIC (WDCS-D)

Event ID

us2008reab

  • This event has been reviewed by a seismologist.

Veja relato abaixo:

"Eu estava estudando em uma sala do bloco A do Instituto de Matemática e Estatística da USP, no Butantã, quando senti a cadeira balançar por uns 10 segundos. Saí no corredor e encontrei um professor que disse que a cadeira dele estava saindo do lugar. Não tivemos dúvidas em sair correndo de lá. Estávamos no segundo andar prédio e quem estava no térreo não sentiu nada", conta Giselle Bertaggia.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Falando sobre conflitos de gerações, o médico inglês Ronald Gibson começou uma conferência citando quatro frases:

1) "Nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem a seus pais e são simplesmente maus."



2) "Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível."



3) "Nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais seus pais. O fim do mundo não pode estar muito longe."



4) "Essa juventude está estragada até o fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura."

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Após ter lido as quatro citações, ficou muito satisfeito com a aprovação que os espectadores davam às frases.

Então, revelou a origem delas:

- A primeira é de Sócrates (470-399 a.C .)

- A segunda é de Hesíodo (720 a.C.)

- A terceira é de um sacerdote do ano 2000 a.C.

- E a quarta estava escrita em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia (Atual Bagdá) e tem mais de 4000 anos de existência.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Qual a melhor forma de terminar uma relação amorosa?

Os motivos que levam a uma ruptura podem ser muito variados, mas está claro que a melhor solução para uma relação que está no fim é não atrasar o momento de encerrá-la. Prolongar a situação pode chegar a torná-la insustentável e causar o dobro de dor para o casal.

Antes de uma ruptura é importante levantar quais são os verdadeiros motivos que levaram o casal a tomar uma decisão tão importante. Ter as idéias claras é um grande passo para enfrentar um momento tão difícil. A segurança da decisão dará forças aos dois para dar o passo definitivo, e a outra pessoa entenderá que se trata de uma decisão meditada e não um impulso momentâneo fruto da falta de reflexão. Com a mente organizada, é o momento de um ou outro falar sobre a separação.

O ideal é evitar estereótipos.

"Temos que conversar", "acho que você merece alguém melhor do que eu" e "gosto de você como amigo" são as frases que as pessoas mais costumam usar para terminar uma relação amorosa. Embora com essas frases mil vezes ouvidas só pretendamos atenuar a dor da outra pessoa, o fato de serem palavras típicas pode ter um efeito contrário, soar como uma desculpa ou mentira.

Por mais cruel que pareça, a sinceridade é a melhor via para enfrentar uma conversa desta dimensão. O companheiro vai agradecer com o tempo e ajudará a entender o porquê do fracasso sentimental. Uma ruptura sempre é difícil tanto para quem decide pelo fim do relacionamento quanto para quem recebe a notícia, por isso é preferível deixar a relação de maneira amistosa. Mas não se engane, continuar amigos imediatamente após o fim do romance é complicado.

O tempo e a distância, pelo menos no começo, pode ser o melhor remédio para acalmar a desilusão. Além disso, isto ajudará a quebrar a dependência que uma relação estável gera em relação à outra pessoa. Ser realista, sincero e forte, tendo as idéias claras será seu melhor discurso para dar o salto definitivo para uma nova etapa.


A vida depois da ruptura.

Uma vez consumado o distanciamento, a tristeza e às vezes a obsessão pelo futuro se tornam constantes no dia a dia. É normal sentir pena e nostalgia por causa dos tempos passados junto com o ex-companheiro e não se deve tentar esconder estes sentimentos, ao contrário, é melhor chorar todas as vezes que for necessário e desabafar com as pessoas mais próximas.

Este é um processo lógico, a primeira etapa que se atravessa após uma ruptura e uma boa forma de eliminar o resto da dor e da amargura que um adeus indesejado deixa. Após esta fase inicial virá a etapa do renascimento. Geralmente muda-se de atitude, de aparência, sair, voltar a estar com as pessoas e se costuma iniciar um período de desenfreamento e dispersão. Saímos mais, voltamos a conhecer pessoas, a ter pequenas aventuras e a nos entusiasmar com novos planos e projetos.

Pouco a pouco, o ressentimento vai abrindo espaço a novas expectativas, a ambições renovadas e a outras relações, tanto para quem deixa a relação como para quem foi deixado. É o momento de uma ruptura superada!
Nas separações, como nos demais aspectos da vida, o fundamental é ter segurança nas convicções e no valor próprio para enfrentar os momentos difíceis. Não entrar em uma depressão inútil e nem deixar ser levado eternamente pelo fracasso. Com o tempo tudo se supera. A vida é uma sucessão de períodos que é preciso abrir e fechar, e fazer isso no momento certo ajuda a ter uma existência mais feliz.


Por Patrícia Herencias.

EFE-REPORTAGENS

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Exame médico para motoristas fica mais rígido

Desde ontem, os 8 mil médicos responsáveis pelos exames de motoristas no País devem tornar mais rígidas as avaliações para quem vai tirar ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). As mudanças serão detalhadas em um seminário que a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) promove na capital paulista, no sábado, e tomam por base uma portaria do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O objetivo das mudanças é atacar as causas dos acidentes provocados por doenças ou problemas físicos dos motoristas, como hipertensão e deficiências cardíacas, sono em excesso e dificuldades auditivas - condutores profissionais, por exemplo, terão de passar agora por avaliações específicas. De 1 milhão de acidentes que ocorrem por ano no Brasil, de 60 mil a 80 mil têm alguma causa física do motorista, segundo estimativa da Abramet.

Pela Resolução 267 do Denatran, que revisa determinações feitas há dez anos (mas que nunca foram discriminadas em detalhes como agora), os condutores ou candidatos a tirar a CNH de todas as categorias terão de passar por avaliações cardiológicas, auditivas, neurológicas e oftalmológicas. Também é obrigatório preencher um questionário com dez perguntas - incluindo se a pessoa faz uso excessivo de álcool, drogas, se já sofreu acidentes, se tem diabetes, toma remédios ou faz tratamento de saúde. Respostas falsas, se comprovadas pelo envolvimento posterior do motorista em um acidente por uso de drogas, por exemplo, implicarão responsabilidade criminal, conforme prevê o Código Penal.

Dependendo da avaliação, um condutor pode ser considerado apto, apto com restrições (nesse caso, pode ser obrigado a passar até por avaliações anuais para renovação da CNH), inapto temporário (por causa de pressão alta, por exemplo) ou inapto. Uma das inovações que será posta em prática, segundo o presidente da Abramet, Flávio Emir Adura, é uma prova de capacidade auditiva. O examinador deverá pronunciar palavras a 2 metros de distância, sem que o candidato o veja, e este deve repeti-las. "Se houver dificuldade, o motorista terá de fazer um teste audiométrico", disse o especialista.

Segundo Adura, a avaliação cardiorrespiratória vai envolver a medição da pressão arterial e análise do coração e pulmões para a detecção de risco de enfarte, arritmia e insuficiência cardíacas. Diante de qualquer suspeita, o perito poderá solicitar exames do candidato ou então conceder a CNH com um prazo de validade menor - por exemplo, um ou dois anos. "Outra novidade foi o estabelecimento dos níveis de pressão arterial máximos para a habilitação", afirmou Adura. "Motoristas com pressão acima de 18 por 11 serão considerados temporariamente inaptos."

Mudaram também os índices mínimos de acuidade visual e campo de visão necessários - nesse caso, para menos. Para a categoria B (carro), por exemplo, anteriormente era exigida acuidade mínima de 66% em cada olho. Esse índice baixou para 50%. Na parte dos exames neurológicos - já existentes -, que avaliam mobilidade, coordenação motora, força e sensibilidade, há também uma inovação: epiléticos poderão tirar a carteira. Para isso será feita uma avaliação específica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Curso prepara designers para mercado internacional


O setor de ensino da computação gráfica também está crescendo em Pernambuco. No mesmo ciclo de palestras que anunciou o novo pólo para as artes digitais do Estado, a escola de design AIS divulgou a abertura de um novo curso de nível internacional na cidade. Trata-se do Sinapse, um curso com duração de dois anos, no qual o aluno sairá com 12 certificações, entre elas, as do 3ds Max e Maya, da Autodesk, duas das principais ferramentas de computação gráfica.

O Sinapse é o primeiro curso de longa duração que a AIS oferece no Brasil com o intuito de formar profissionais para trabalhar no mercado internacional da computação gráfica com foco em cinema e games. O gerente de Marketing da AIS, Alessandro Bomfim, explica a escolha de Recife para sediar o Sinapse. “A AIS é uma escola que começou no Rio e hoje existe também em São Paulo e Salvador. Notamos que os alunos pernambucanos se destacavam muito nos outros centros e resolvemos trazer uma filial também para Recife”.

A AIS trouxe três professores autorizados Autodesk para ministrar as aulas do Sinapse em Recife. As primeiras turmas terão início a partir da segunda semana de abril. A escola foi aberta em outubro de 2007 e também oferece outros cursos de Design e Computação Gráfica para iniciantes em níveis médio e avançado, para alunos de qualquer idade.

Serviço
www.aisinformatica.com.br/recife/

Computação Gráfica em expansão

Projeto de novo pólo já conta com R$ 1,2 milhão de recursos garantidos

GEBER adiantou que investimentos virão da Finep e do Ministério de C&T

Tárcio Fonseca

tarcio@folhape.com.br

Pernambuco vem acumulando, desde o final do ano passado, novas e interessantes iniciativas com o intuito de atrair empresas e estabelecer novos mercados. Entre os últimos projetos implantados, ou em fase de execução, estão o Pólo Olinda Digital, a retomada do Parque Tecnológico de Eletro-Eletrônica de Pernambuco (ParqTel) e o novíssimo Pólo Cine-Games de Animação.

O anúncio do novo pólo foi feito ao final do ciclo de palestras sobre Computação Gráfica, realizado na quarta-feira passada, no cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O professor da área de games do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) e fundador da empresa de jogos para celular Meantime, Geber Ramalho, informou que estão vindo para o Estado investimentos da ordem de R$ 1,2 milhão para Computação Gráfica em cinema e TV, e games. Os recursos virão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Ministério de Ciência e Tecnologia, através da Rede Brasileira de Visualização (RBV). Este montante será empregado na fundação de um centro avançado de Computação Gráfica e Animação, na formação de novos profissionais para o setor e na articulação do pólo. Entretanto, as datas oficiais para chegada da verba e o início dos trabalhos ainda não estão definidos.

Demanda exige mais profissionais qualificados

O ciclo de palestras realizado na Fundaj, na última quarta-feira, também teve como objetivo incentivar profissionais das artes digitais e mostrar que vale a pena investir nas áreas de cinema, animação e games. Esta última, inclusive, está em pleno aquecimento. A empresa pernambucana de games Playlore é prova disto. Formada há um ano para trabalhar com plataformas de última geração, como Playstation 3, Xbox 360 e Wii, a Playlore já firmou contratos de prestação de serviços para algumas das maiores produtoras de jogos do mundo, como a NCsoft, do RPG online Lineage.

O diretor de Tecnologia da Playlore, Chedwick Montoril, explicou o motivo da abertura do setor de games e o porquê do aquecimento deste mercado: “Antes, a produção de um grande título custava em torno de US$ 5 milhões. Hoje, fazer um jogo para um console de última geração pode custar até dez vezes mais”. Ainda segundo ele, “as grandes empresas estão contratando serviços de empresas menores para acelerar a produção e baratear os custos. Um jogo hoje pode ter de 10 a 15 empresas envolvidas no seu desenvolvimento”.

Mas, para entrar de cabeça neste novo filão, o profissional precisa ser bem qualificado. O diretor de arte da Playlore, Gustavo Galvão, informa que o ideal é que o interessado tenha bom domínio de, pelo menos, três ferramentas gráficas. “Algumas das mais utilizadas atualmente são o 3ds Max, Maya, Mudbox, ZBrush e Photoshop”, afirma Galvão. Além disso, a paciência e o perfeccionismo também são características importantes, já que a modelagem 3D é um processo minucioso. “Aqui na Playlore, já chegamos a demorar um mês inteiro para desenvolver um único personagem para um game de última geração no estilo Unreal”, comenta Galvão.

A Playlore, que iniciou com apenas três sócios e hoje conta com 14 artistas na sua equipe de criação, está procurando por novos profissionais. Segundo Chedwick, dos interessados, podemos tirar menos de 10% que estão em condições de trabalhar em nível internacional. “O Brasil é muito atrasado no setor de games, temos um delay tecnológico de mais de quatro anos em relação aos Estados Unidos ou à Europa. Por isso, temos que trabalhar para tirar essa diferença”, conclui.

Serviço
www.playlore.com

ISO 15686

ISO 15686 is the in development ISO standard dealing with service life planning. is a decision process which addresses the development of the service life of a building component, building or other constructed work like a bridge or tunnel. Its approach is to ensure a proposed design life has a structured response in establishing its service life normally from a reference or estimated service life framework. Then in turn secure a life-cycle cost profile (or wholelife costing when called for) whilst addressing environmental factors like life cycle assessment and service life care and end of life considerations including obsolescence and embodied energy recovery. Service life planning is increasingly being linked with sustainable development and wholelife value.

The objective of service life planning is to provide reasonable assurance that the estimated service life of a new building on a specific site, with planned maintenance, will be at least as long as the design. Service life planning facilitates the making of well-informed decisions regarding value engineering, cost planning, maintenance planning, and environmental impact. As service life cannot be estimated precisely, the objective requires the making of an appropriately reliable estimate of the service life of the building using available knowledge relating to the service life of each material, component, assembly, and system that is to be used in the building.

If the estimated service life of any of these is likely to be less than the design life of the building, a decision should be made as to whether maintenance, repair, or replacement could ensure that its essential functions could be adequately maintained. To assist with specification and design, and avoidance of obsolescence and waste, service life planning may include projections of the needs for, and timing of replacement and end of life recovery.

ISO 15686 consists of the following parts, under the general title Buildings and constructed assets — Service life planning:

  1. ISO 15686-1 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 1: General principles
  2. ISO 15686-2 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 2, Service life prediction procedures
  3. ISO 15686-3 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 3, Performance audits and reviews
  4. ISO 15686-4 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 4, Data dictionary (Technical Report)
  5. ISO 15686-5 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 5, Whole life cycle costing
  6. ISO 15686-6 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 6, Procedures for considering environmental impacts
  7. ISO 15686-7 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 7, Performance evaluation for feedback of service life data from practise
  8. ISO 15686-8 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 8, Reference service life
  9. ISO 15686-9 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 9, Guide on service life declarations for building products
  10. ISO 15686-10 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 10, serviceability
  11. ISO 15686-11 Buildings and constructed assets - Service life planning: Part 11, Terminology

Further developments

http://www.iso.org/iso/iso_catalogue.htm

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O melhor riff de guitarra


"Smoke on the Water", sucesso de 1973 do Deep Purple, tem o melhor riff de guitarra de todos os tempos, segundo pesquisa de opinião conduzida por uma escola de música em Londres na qual já estudaram membros de bandas importantes como Radiohead, The Kinks e The Cure.

A maioria das 25 canções escolhidas pelos alunos atuais da London Tech Music School foi gravada nos anos 1960, 1970 e 1980. Apenas sete foram gravadas nos últimos 20 anos.

Outras das canções apontadas incluem "Purple Haze", de Jimi Hendrix (1967), "Walk This Way", do Aerosmith (1975) e "Money For Nothing", do Dire Straits (1984). Confira a lista completa

dos riffs.