DITADO POPULAR PRECONCEITUOSO

O ditado popular: “DIZES-ME COM QUEM ANDAS E TE DIREI QUEM ÉS”, está ultrapassado. Esses são os motivos:
1. Se você, heterossexual, sair com alguém homossexual, não significa que você vai mudar a sua sexualidade. Exemplo: o Ex-deputado e estilista Clodovil semanalmente reunia os parlamentares na sua residência para tratar de política, mas, nenhum deles tornaram-se homossexuais devido aquelas reuniões;
2. Se você sair com alguém que tenha uma religião diferente da sua, não significa que você mudou ou mudará para aquela religião. Exemplo: Se alguém da religião católica sair com um amigo de religião judaica, não vai mudar de religião;
3. Se você anda com alguém que tenha uma cor diferente da sua, não significa que você mudará de cor. Exemplo: Se uma pessoa branca sair com uma pessoa da cor negra ou parda não mudará de cor, o que vale é o respeito entre as pessoas;
4. Se você, torcedor do Corinthians, sair com um torcedor do flamengo não significa dizer que você virou a casaca, vocês estão juntos pela amizade ou por outro motivo qualquer.
O ditado “dizes me com quem andas e te direi quem és”, caducou!!!
Em suma, as pessoas que seguem este ditado são maldosas, são preconceituosas.
A água pode estar na prateleira junta com o óleo, mas nem a água nem o óleo vão se misturar e nunca vão mudar a sua natureza.

SUGESTÃO PARA LEITURA: PODER DOS BOATOS

Em 'O poder dos boatos', o autor diz o que são os boatos, por que os espalhamos, damos ouvidos a eles e acreditamos neles. O autor demonstra que os boatos são um fenômeno intrínseco das pessoas e que são gerados por aqueles que estão em situações incertas ou duvidosas e buscam uma explicação. Existem diversos tipos de boato - enquanto uns podem expressar algo muito desejado (bônus de fim de ano da empresa), outros são uma forma de propaganda. O estudo das fofocas militares durante a Segunda Guerra Mundial mostrou que os boatos divulgavam as informações de forma tão precisa quanto e mais rápida que os canais oficiais.

Autor: DIFONZO, NICHOLAS
Tradutor: MUSSI, ALESSANDRA
Editora: CAMPUS
Assunto: PSICOLOGIA

Jogo Second Life - Satisfação do viciado

O dependente da web não se satisfaz mais com a vida face a face, fica ansioso em se conectar novamente e só fala sobre isso. O que o faz ele se sentir bem é estar conectado a internet.

Viver em um lugar onde a pessoa pode tudo e tudo é perfeito, exemplo disso é o ambiente virtual e tridimensional “Second Life”. Onde ter um avatar é ser a versão perfeita de você mesmo e aí a pessoa pode viver mais nesse ambiente do que com ela mesma.

A tecnologia facilita muito a fantasia, fazendo isso o viciado evita entrar em contato com a vida presencial. Lá ele voa, tem dinheiro, casa e uma série de coisas que não tem aqui. Então essa pessoa se dá conta do que tem aqui e prefere ficar lá.
Isso é considerado um sofrimento, não é sadio.

Outra característica de mau uso é, consumir toda a informação e conter tudo de uma vez, como se alguém pudesse absorver todo o conteúdo da internet. Da mesma maneira em que se vai ao museu ou a uma biblioteca e se identifique todo o conteúdo das obras desses lugares em apenas um dia.

FONTES:
1) http://br.geocities.com/sergiohpg/jornalismo/materias.htm
2) http://gattune.blog.br/second-life-um-mmorpg-e-tao-real-quanto-virtual/
3)http://colunistas.ig.com.br/secondlife/